Recursos em Videovigilância Municipal

Aceda a legislação, modelos documentais, guias práticos e recursos técnicos para implementação e gestão de sistemas de videovigilância em conformidade com a legislação.

Recursos Especializados

Ferramentas e Materiais para Sistemas de Videovigilância Municipal

Disponibilizamos um conjunto abrangente de recursos especializados para apoiar as autarquias na implementação, gestão e auditoria dos seus sistemas de videovigilância municipal, garantindo a conformidade com todas as exigências legais e normativas aplicáveis.

Legislação Atualizada

Modelos Documentais

Guias Práticos

Todos os recursos são regularmente atualizados para refletir as alterações no quadro legal e regulamentar, bem como as melhores práticas do setor. Desenvolvidos por especialistas em videovigilância e proteção de dados, estes materiais constituem uma referência essencial para a operação de sistemas municipais em total conformidade legal.

Em conformidade com: RGPD, Lei n.º 34/2013 e Portaria n.º 273/2013

Repositório Documental

Recursos Essenciais para Videovigilância Municipal

Disponibilizamos uma biblioteca completa de recursos práticos para auxiliar na implementação e gestão de sistemas de videovigilância municipal.

Legislação

Lei n.º 34/2013, de 16 de maio

Estabelece o regime do exercício da atividade de segurança privada e procede à primeira alteração à Lei n.º 49/2008, de 27 de agosto (Lei de Organização da Investigação Criminal).

Principais Disposições Relevantes:

Artigo 3.º – Define os serviços de segurança privada e de autoproteção

Artigo 7.º – Estabelece as medidas de segurança obrigatórias

Artigo 8.º – Regula a obrigatoriedade de adoção de medidas e sistemas de segurança

Artigo 20.º – Define as funções do diretor de segurança e do responsável de autoproteção

Artigo 31.º – Estabelece as regras para sistemas de videovigilância

Portaria n.º 273/2013, de 20 de agosto

Regula as condições específicas da prestação dos serviços de segurança privada, o modelo de cartão profissional e os procedimentos para a sua emissão e os requisitos técnicos dos equipamentos, funcionamento e modelo de comunicação de alarmes.

Principais Disposições Relevantes:

Artigo 51.º a 53.º – Regulamentam o registo de sistemas de videovigilância

Artigo 90.º – Estabelece regras específicas para sistemas de videovigilância

Artigo 91.º – Define os dispositivos de proteção e segurança

Anexo I – Estabelece os requisitos mínimos dos sistemas de videovigilância

Anexo VIII – Define a sinalização de meios de vigilância eletrónica

Regulamento (UE) 2016/679 - RGPD

Regulamento Geral sobre a Proteção de Dados, relativo à proteção das pessoas singulares no que diz respeito ao tratamento de dados pessoais e à livre circulação desses dados.

Principais Disposições Relevantes:

Artigo 5.º – Princípios relativos ao tratamento de dados pessoais

Artigo 6.º – Licitude do tratamento (bases legais)

Artigo 13.º – Informações a facultar aos titulares dos dados

Artigo 35.º – Avaliação de impacto sobre a proteção de dados (AIPD)

Artigo 38.º – Posição do encarregado da proteção de dados

Lei n.º 58/2019, de 8 de agosto

Assegura a execução, na ordem jurídica nacional, do Regulamento (UE) 2016/679 do Parlamento e do Conselho, de 27 de abril de 2016, relativo à proteção das pessoas singulares no que diz respeito ao tratamento de dados pessoais e à livre circulação desses dados.

Principais Disposições Relevantes:

Artigo 19.º – Disposições específicas sobre videovigilância

Artigo 20.º – Utilização de sistemas de videovigilância no âmbito laboral

Artigo 28.º – Contraordenações e coimas aplicáveis

Artigo 38.º – Acesso a imagens e outros dados

Lei n.º 1/2005, de 10 de janeiro

Regula a utilização de câmaras de vídeo pelas forças e serviços de segurança em locais públicos de utilização comum.

Principais Disposições Relevantes:

Artigo 2.º – Definição de videovigilância

Artigo 7.º – Princípios de utilização das câmaras de vídeo

Artigo 9.º – Conservação das gravações

Artigo 13.º – Regras de segurança

Portaria n.º 46/2019, de 8 de julho

Altera a Lei n.º 34/2013, de 16 de maio, que estabelece o regime do exercício da atividade de segurança privada.

Principais Alterações:

    Adição do Artigo 4.º-A – Criação da obrigação de registo prévio

    Alteração ao Artigo 5.º – Proibição de práticas comerciais desleais

    Adição do Artigo 6.º-A – Estabelecimento de regras de conduta

    Adição do Artigo 19.º-A – Regras para o controlo de segurança

    Adição do Artigo 20.º-A – Definição do coordenador de segurança

    Fundamental

    Técnica

    Europeia

    Nacional

    Específica

    Atualização

    Modelos Documentais

    Política de Videovigilância Municipal

    Documento base para formalizar as políticas e procedimentos internos para gestão de sistemas de videovigilância, em conformidade com a Lei n.º 34/2013 e o RGPD.

    Documento Word

    Avaliação de Impacto sobre a Proteção de Dados

    Modelo completo para realização de AIPD para sistemas de videovigilância municipal, conforme exigido pelo Artigo 35.º do RGPD.

    Documento Word

    Registo de Atividades de Tratamento

    Modelo para documentação das atividades de tratamento de dados pessoais relacionadas com videovigilância, conforme Artigo 30.º do RGPD.

    Folha Excel

    Avisos de Videovigilância

    Modelos de avisos informativos para colocação em locais vigiados, em conformidade com o Artigo 31.º da Lei n.º 34/2013 e o RGPD.

    PDF Editável

    Procedimento de Resposta a Incidentes

    Protocolo detalhado para gestão e resposta a incidentes de segurança relacionados com sistemas de videovigilância.

    Documento Word

    Relatório de Auditoria de SVVM

    Modelo para auditorias internas aos sistemas de videovigilância municipal, verificando a conformidade legal e técnica.

    Documento Word

    Formulário de Acesso às Gravações

    Modelo para registo e gestão de pedidos de acesso às gravações por parte de titulares dos dados ou autoridades.

    PDF Editável

    Checklist de Verificação de Conformidade

    Lista de verificação abrangente para avaliar a conformidade do sistema de videovigilância municipal com todos os requisitos legais.

    Folha Excel

    Registo SIGESP de Sistemas de Videovigilância

    Formulário para registo de sistemas de videovigilância junto da PSP, conforme exigido pelo Artigo 51.º da Lei n.º 34/2013.

    PDF Editável

    Guias Práticos

    Guia de Implementação de SVVM

    Manual completo com todas as etapas para implementação de um sistema de videovigilância municipal em conformidade com a legislação.

    Avaliação de necessidades e proporcionalidade

    Requisitos técnicos e legais

    Procedimentos administrativos

    Configuração e políticas de segurança

    45 páginas

    Manual do Responsável SVVM

    Guia prático para os responsáveis pelos sistemas de videovigilância municipal, detalhando todas as suas responsabilidades legais e operacionais.

    Funções e responsabilidades legais

    Gestão de equipas e procedimentos

    Relações com autoridades fiscalizadoras

    Melhores práticas de governança

    38 páginas

    Como Realizar uma AIPD para SVVM

    Passo a passo detalhado para realização de Avaliações de Impacto sobre a Proteção de Dados para sistemas de videovigilância municipal.

    Metodologia e critérios de avaliação

    Análise de riscos e medidas mitigadoras

    Documentação e revisão periódica

    Casos práticos e exemplos

    32 páginas

    Gestão de Incidentes em SVVM

    Guia prático sobre como identificar, responder e documentar incidentes de segurança relacionados com sistemas de videovigilância.

    Tipos de incidentes e classificação

    Protocolos de resposta imediata

    Notificação à CNPD e documentação

    Análise pós-incidente e melhorias

    28 páginas

    Requisitos Técnicos de SVVM

    Manual técnico com todos os requisitos dos sistemas de videovigilância conforme a Portaria n.º 273/2013 e as melhores práticas do setor.

    Especificações técnicas obrigatórias

    Arquitetura e componentes do sistema

    Segurança de dados e comunicações

    Manutenção e atualizações

    35 páginas

    Direitos dos Titulares em SVVM

    Guia sobre como garantir os direitos dos cidadãos abrangidos por sistemas de videovigilância municipal conforme o RGPD.

    Direito de informação e transparência

    Direito de acesso às gravações

    Procedimentos de resposta a pedidos

    Limites e exceções legais

    32 páginas

    Perguntas Frequentes

    Qual a diferença entre sistemas de videovigilância sob a Lei n.º 34/2013 e a Lei n.º 1/2005?

    A principal diferença reside no âmbito de aplicação e na entidade responsável pelo sistema:

    Lei n.º 34/2013 (Lei da Segurança Privada): Aplica-se a sistemas de videovigilância instalados e operados por entidades privadas ou por entidades públicas em regime de autoproteção, dentro de espaços delimitados de acesso condicionado ao público, como por exemplo o interior de edifícios municipais. Estes sistemas são regulados pela PSP e estão sujeitos ao registo no Sistema Integrado de Gestão de Segurança Privada (SIGESP).

    Lei n.º 1/2005: Regula a utilização de câmaras de vídeo pelas forças e serviços de segurança em locais públicos de utilização comum, como ruas, praças e jardins. A instalação destes sistemas depende de autorização do membro do Governo responsável pela área da administração interna, mediante parecer prévio da CNPD, e destina-se principalmente à prevenção de crimes, proteção de pessoas e bens e prevenção de atos terroristas.

    No contexto municipal, podem coexistir sistemas ao abrigo das duas leis: câmaras instaladas no interior dos edifícios (Lei n.º 34/2013) e câmaras em espaços públicos exteriores (Lei n.º 1/2005).

    É obrigatório ter um Responsável SVVM designado formalmente?

    Sim, de acordo com o artigo 20.º da Lei n.º 34/2013, as entidades titulares de alvarás e licenças que exerçam atividade de segurança privada, incluindo os serviços de autoproteção municipais, devem dispor de um responsável pelos serviços de segurança. Esta figura é fundamental para a gestão e supervisão dos sistemas de videovigilância municipal (SVVM) e deve cumprir requisitos específicos estabelecidos na lei.

    O responsável pelo SVVM deve possuir formação específica adequada, cumprir os requisitos estabelecidos nos n.ºs 3 e 8 do artigo 22.º da Lei n.º 34/2013, e tem responsabilidades precisas definidas no n.º 3 do artigo 20.º, incluindo:

    • Planear, coordenar e controlar a execução dos serviços de segurança privada;
    • Gerir os recursos relacionados com a segurança;
    • Organizar, dirigir e inspecionar o pessoal de segurança;
    • Assegurar o contacto com as forças e serviços de segurança;
    • Zelar pelo cumprimento das normas aplicáveis;
    • Realizar análises de risco, auditorias e planos de segurança.

    A designação formal deste responsável deve ser comunicada à PSP, sendo um elemento essencial para a conformidade legal do sistema de videovigilância municipal.

    Quais são os prazos legais de conservação das imagens captadas por sistemas de videovigilância?

    O prazo legal para conservação das imagens captadas por sistemas de videovigilância municipal é de 30 dias, conforme estabelecido no n.º 2 do artigo 31.º da Lei n.º 34/2013. Após este período, as gravações devem ser destruídas no prazo máximo de 48 horas.

    Este prazo não é passível de extensão por decisão da entidade gestora do sistema. Apenas em caso de processo criminal ou contraordenacional em curso, as imagens podem ser conservadas por um período superior, mediante determinação da autoridade judiciária competente.

    É importante salientar que o cumprimento deste prazo é uma obrigação legal estrita e o seu não cumprimento constitui uma contraordenação grave, sujeita a coimas significativas. Os sistemas devem ser configurados para garantir automaticamente a eliminação das imagens após o período legal de conservação.

    Para os sistemas de videovigilância em espaços públicos ao abrigo da Lei n.º 1/2005, o prazo máximo de conservação é também de 30 dias, de acordo com o artigo 9.º desta lei, salvo se as imagens relevarem para um processo criminal em curso.

    É necessário realizar uma Avaliação de Impacto sobre a Proteção de Dados (AIPD) para um SVVM?

    Sim, a realização de uma Avaliação de Impacto sobre a Proteção de Dados (AIPD) é obrigatória para sistemas de videovigilância municipal. Esta obrigação decorre do artigo 35.º do RGPD, que exige uma AIPD quando o tratamento de dados “for suscetível de implicar um elevado risco para os direitos e liberdades das pessoas singulares”.

    O Comité Europeu para a Proteção de Dados (EDPB), nas suas orientações sobre videovigilância, esclarece que a monitorização sistemática de zonas acessíveis ao público através de sistemas de videovigilância, especialmente quando realizada em grande escala ou utilizando tecnologias inovadoras, requer sempre uma AIPD.

    A AIPD para um SVVM deve incluir:

    • Descrição sistemática das operações de tratamento previstas
    • Avaliação da necessidade e proporcionalidade do sistema
    • Avaliação dos riscos para os direitos e liberdades dos titulares dos dados
    • Medidas previstas para fazer face aos riscos identificados
    • Demonstração da conformidade com os princípios do RGPD

    A AIPD deve ser realizada antes da implementação do sistema e deve ser revisada regularmente (recomenda-se a cada 3 anos ou sempre que houver alterações significativas no sistema).

    Que informações devem constar nos avisos de videovigilância?

    Os avisos de videovigilância devem cumprir simultaneamente os requisitos estabelecidos no n.º 5 do artigo 31.º da Lei n.º 34/2013 e os requisitos de transparência do artigo 13.º do RGPD. Devem ser afixados em local bem visível, na entrada das instalações ou no perímetro da área vigiada, e conter as seguintes informações:

    • A menção “Para sua proteção, este local é objeto de videovigilância”;
    • A entidade de segurança privada autorizada a operar o sistema, mencionando o nome e o alvará ou licença;
    • A identificação do responsável pelo tratamento dos dados, perante quem os direitos de acesso e retificação podem ser exercidos.

    Adicionalmente, de acordo com o RGPD, deve estar disponível informação complementar, que pode ser fornecida através de uma política de privacidade acessível por QR code ou link no aviso, incluindo:

    • Os contactos do Encarregado de Proteção de Dados, quando existente;
    • As finalidades e fundamento jurídico do tratamento;
    • O prazo de conservação das imagens (30 dias);
    • Informação sobre os direitos dos titulares dos dados;
    • O direito de apresentar reclamação à CNPD.

    Os avisos devem ser acompanhados de simbologia adequada, conforme definido no Anexo VIII da Portaria n.º 273/2013, de 20 de agosto.

    Como proceder em caso de pedido de acesso às imagens por parte de um cidadão?

    O acesso às imagens por parte dos titulares dos dados é um direito garantido pelo artigo 15.º do RGPD. Quando um cidadão solicita acesso às imagens nas quais esteja retratado, o procedimento deve ser o seguinte:

    1. Receber o pedido formalmente: O pedido deve ser apresentado por escrito, idealmente através de formulário próprio, onde o requerente se identifica, indica o dia, hora e local onde foi captada a sua imagem, e fundamenta o seu pedido.
    2. Verificar a identidade: É crucial verificar a identidade do requerente para garantir que apenas o titular dos dados tem acesso às suas imagens.
    3. Avaliar a possibilidade de satisfazer o pedido: Verificar se as imagens ainda existem (dentro do prazo legal de conservação de 30 dias) e se é possível identificar o requerente nas mesmas.
    4. Proteger os direitos de terceiros: Se nas imagens aparecerem outras pessoas, deve ser feita a ocultação (blurring) das suas faces ou outros elementos identificativos.
    5. Responder ao pedido: A resposta deve ser dada no prazo máximo de 30 dias, conforme o artigo 12.º do RGPD. Em casos complexos, este prazo pode ser estendido por mais 60 dias, com justificação.
    6. Documentar todo o processo: Manter um registo detalhado de todos os pedidos de acesso e das respetivas respostas.

    Em caso de recusa do acesso, esta deve ser fundamentada com base nas exceções legalmente previstas (como proteção de investigação criminal ou direitos de terceiros) e o requerente deve ser informado do seu direito de reclamar junto da CNPD.

    Quais são as principais exigências técnicas dos sistemas de videovigilância municipal?

    Os sistemas de videovigilância municipal devem cumprir os requisitos técnicos estabelecidos no Anexo I da Portaria n.º 273/2013, de 20 de agosto. Entre as principais exigências técnicas, destacam-se:

    1. Requisitos das câmaras:
      • Proteção contra vandalismo e índice de proteção IP66
      • Sistemas normalizados de compressão
      • Capacidade de definir máscaras de privacidade em zonas onde é proibida a captação de imagens
      • Para identificação de pessoas, devem ter capacidade de iluminação, resolução e ampliação adequadas
    2. Requisitos de comunicação:
      • Sistemas de transmissão de imagens e som seguros
      • Sistemas sem fios com encriptação, com chave alterada anualmente
    3. Requisitos de visualização e monitorização:
      • Sistema de controlo em ambiente seguro
      • Capacidade de visualização, controlo e gestão em tempo real
      • Autenticação dos operadores
    4. Requisitos de registo e auditoria:
      • Gravação em formato digital e encriptado
      • Sincronização com a hora legal portuguesa
      • Sistema auditável com registo de todas as intervenções
    5. Requisitos de acesso remoto por forças de segurança:
      • Capacidade de acesso direto às imagens em tempo real pelas forças de segurança
      • Sistema de alarmística para alertar as forças de segurança em caso de incidente
      • Registo de todos os acessos ao sistema

    Todas estas exigências visam garantir a segurança, a integridade e a confidencialidade das imagens, bem como facilitar a auditoria do sistema e o seu uso pelas autoridades competentes quando necessário.

    Recursos em Destaque

    Materiais Essenciais para Gestão de SVVM

    Confira os recursos mais utilizados pelos profissionais responsáveis por sistemas de videovigilância municipal.

    Kit Completo de Conformidade SVVM

    Pacote Documental Integrado

    Pacote completo com todos os documentos essenciais para garantir a conformidade de sistemas de videovigilância municipal, tanto com a Lei n.º 34/2013 como com o RGPD.

    12 modelos documentais

    3 guias práticos

    2 checklists de conformidade

    Inclui:

    Política de Videovigilância Municipal completa

    Modelo de AIPD específico para SVVM

    Registo de Atividades de Tratamento

    Avisos e sinalética em formato editável

    Procedimentos de gestão de incidentes

      4.8/5

      543 downloads

      Checklist de Conformidade RGPD

      Ferramenta de Autoavaliação

      Ferramenta abrangente para verificar a conformidade do sistema de videovigilância municipal com todos os requisitos do RGPD e da legislação nacional de proteção de dados.

      Formato Excel interativo

      87 pontos de verificação

      Dashboard visual de conformidade

      Categorias avaliadas:

         Licitude, lealdade e transparência

         Limitação das finalidades e minimização dos dados

         Direitos dos titulares dos dados

         Medidas técnicas e organizativas

         Transferências e subcontratação

          4.9/5

          782 downloads

          Modelo de AIPD para SVVM

          Documento Pronto a Usar

          Modelo completo e detalhado para realização de Avaliações de Impacto sobre a Proteção de Dados (AIPD) específicas para sistemas de videovigilância municipal.

          Documento Word personalizável

          Metodologia aprovada pela CNPD

          Atualizado em 2025

          Principais secções:

            Descrição sistemática das operações de tratamento

            Avaliação da necessidade e proporcionalidade

            Matriz de identificação e avaliação de riscos

            Medidas de mitigação detalhadas

            Conclusões e parecer do Encarregado de Proteção de Dados

              4.7/5

              615 downloads

              Recursos Personalizados para o Seu Município

              Necessita de recursos adaptados às especificidades do sistema de videovigilância do seu município? Entre em contacto connosco para solicitar materiais personalizados ou esclarecer dúvidas específicas.

              Videovigilância Municipal
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